A partir de fevereiro do ano que vem, será possível usar o Pix por aproximação, como já acontece com os cartões de débito e crédito. A informação foi dada nesta segunda-feira (11) em uma live do Banco Central sobre os quatro anos dessa forma de pagamento.
O pagamento por aproximação poderá ser feito pelas carteiras digitais, como Apple Pay, Google Pay ou até pelo aplicativo do próprio banco do cliente. Para isso, basta aproximar o celular da maquininha de pagamento.
O Banco Central estuda agora a possibilidade de fazer Pix, mesmo quando o usuário não estiver conectado à internet. E, a partir de junho do ano que vem, o Pix Automático vai facilitar as cobranças mensais de empresas.
Em relação à segurança, desde o dia 1º de novembro, o sistema de pagamento já conta com regras mais rígidas para impedir fraudes.
Se o dispositivo do cliente não estiver cadastrado na instituição financeira, cada transferência fica limitada a R$ 200, com teto de R$ 1 mil, por dia.
Segundo o Banco Central, em média são feitas 180 milhões de transações via Pix por dia; metade delas são entre pessoas físicas e 40%, delas para empresas.
Além disso, hoje existem 154 milhões de pessoas físicas com chaves cadastradas no Pix, enquanto o país tem 160 milhões de adultos.